sábado, 27 de junho de 2009

Consagração aos Corações de Jesus e Maria



Santíssimo Pai, ofereço-me todo a vós,

Consagro neste dia tudo o que tenho e sou

Aos Corações de Jesus e Maria.

Fazei, Pai querido, que eu busque viver totalmente

Os ensinamentos de vosso Filho Jesus em minha vida,

Que eu aprenda a amar como ele amou, perdoar como ele perdoou,

Que eu saiba dizer em cada circunstância:

— Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu,

em meu ser e em minha casa.

Que eu saiba olhar os outros com piedade e compaixão,

Que todos aqueles que eu encontrar possam fazer a experiência

Da ternura que emana de vós.

Pai, que meu coração possa ser

Terra fecunda para acolher vossa Palavra

A exemplo de Maria.

Que minha alma saiba silenciar para ouvi-lo

E que minha boca se abra para louvá-lo

Como fez o Coração que germinava o Verbo

No cântico do Magnificat.

Que eu saiba guardar no coração, como Maria,

Todas as situações da vida que eu não conseguir entender.

Que o Coração materno de Maria,

Me acolha como uma escola e me modele

Em configuração com Cristo.

Santíssimo Pai,

Consagro tudo o que tenho e sou.

Amém.

Meu Carinho e Orações;
Diana Magna

sábado, 6 de junho de 2009

Não tenha medo da Cruz

“Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me”(Mt 16,24).

No caminho do Calvário, diz o Evangelho de São João que o próprio Jesus carregava sua cruz (cf. João 19,17). Jesus sabia da sua missão, do projeto do Pai para com ele. Diante da possibilidade de sofrimento, o Deus encarnado, podia fugir para o deserto, longe de todos, mas não fugiu. Depois da primeira queda, podia ter simulado um desmaio, desistindo ali, mas não desistiu. Ao ver sua mãe chorando, podia ter-se sentido vítima, injustiçado, mas não foi assim.

Nos olhos do filho, penetrados nos olhos da mãe, existia uma cumplicidade: Eis aqui os servos do Senhor, faça-se a tua vontade... (Lucas 1,38).

Simão de Cirene por um instante ajuda Jesus, mas a tarefa de carregar a cruz é pessoal. Depois do breve alívio, a responsabilidade é retomada.

Jesus faz o convite: se alguém quer vir comigo, é necessário negar-se a si mesmo (Mateus 16,24).

Em nossos tempos, negar a si parece absurdo, fora dos esquemas psicológicos estabelecidos.

A orientação do Mestre é sábia. Nossa história individual geralmente é marcada por imagens que fabricamos de nós mesmos, ou por aquilo que desejamos acreditar a nosso respeito. É um prato cheio para as vaidades e enganos, mas ninguém pode seguir Jesus, iludido com a própria imagem.

Negar-se é esvaziar-se, arrancar os enfeites e assumir nossa real condição. Abraçar nossa essência com nossas perfeições e, sobretudo, nossas imperfeições.

Diante desse esvaziamento, a cruz deixa de ter o peso insuportável, às vezes sentido por nós. O sofrimento, mesmo na dificuldade para compreendê-lo, adquire um sentido pleno... Assim, não teremos a tentação de fugir, de desistir e de nos fazermos de vítimas. Existirá no brilho de nossos olhos uma certeza inquebrantável: minha fé é maior que minha cruz.

Não existe uma cruz mais pesada que a outra. Aparentemente, pode ser leve se, porém, a vida estiver mergulhada num poço de vaidades, o choramingo será constante, a debilidade ditará as regras... Sou testemunha da fé de pessoas que diante do limite extremo, do peso insuportável de suas cruzes, foram capazes de transmitir serenidade... Nesses casos, só uma coisa explica, como diz o salmista: O Senhor é nossa rocha (Salmo 17,3).
Diana M.

terça-feira, 2 de junho de 2009

A primavera de Deus

"Guardo no fundo do meu coração vossa palavra" (Salmo 118,11).
Por inspiração divina, ela foi escrita. Não são frases que o vento leva, mas é rocha firme, é concreto seguro onde podemos edificar nossa casa.

A espitualidade bíblica requer a escuta atenta, a meditação sincera, a vivência libertadora e o anúncio transformador. A primeira discípula de Jesus, Maria Santíssima, é modelo daqueles que se propõem a guardar no fundo do coração a Palavra. Aquela que gerou o Verbo nos ensina: fazei tudo o que Ele vos disser! Somente saberemos o que Ele deseja, qual é sua vontade, quando deixarmos que nossa alma seja habitada pelo sopro e pela voz do Altíssimo.

A Palavra não é mágica, seu efeito depende da acolhida que Ihe dermos. Para produzir frutos, a semente precisa de terra boa, de esforço, de cuidado.

Sejamos a primavera de Deus, enfeitemos o mundo com a beleza de sua ação em nós.

Que o Coração de Maria, casa da Trindade, seja nossa inspiração.

Ódio

O ódio não nos separa, ao contrário, nos acorrenta uns aos outros, nos une ainda mais, estabelecendo vínculos impossíveis de serem desfeitos, a não ser pelo perdão e por atitudes de amor incondicional.
As vezes não perdoamos, nem as pessoas mais próximas, por coisas que imaginamos que nos fizeram. É o nosso orgulho e egoísmo que fala mais alto em nosso coração. Quando nos magoamos por motivos banais, apenas estamos refletindo o nosso interior doentio, a cura é o perdão.
Somente quando nos amamos mutuamente, quando estamos conscientes que devemos amar até nossos inimigos é que estamos realmente livres para proseguir a caminhada, da reforma íntima, rumo a verdadeira felicidade.
"O grande diferencial entre as pessoas é o amor"!

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Gente, desculpem a ausencia em meu blog. Como devem saber, estou com um orkut novo, ainda em construção, por isso ando sem tempo.
Convite:
Venha visitar a Basilica de Nossa Senhora de Lourdes em Vila Isabel.
Desejo a todas e todos que visitam meu blog dias iluminados, repletos de amor.
Fiquem com Deus.

Confie!

Há uma curva chamada fracasso, um trevo chamado confusão, quebra-molas chamados amigos, faróis de advertência chamados família e pneus furados chamados empregos. Mas se você tiver um estepe chamado determinação, um motor chamado perseverança, um seguro chamado fé e um motorista chamado Jesus, você chegará a um lugar chamado sucesso!!